PORTO VELHO – Em plena campanha eleitoral para eleição do novo prefeito da capital, a maioria dos assuntos que realmente interfere no cotidiano do cidadão não são se quer abordados. Um desses temas são os canais (antigos igarapés que foram transformados em valões de esgoto à céu aberto) que exalam odor fétido e é local propício a proliferação de insetos de tudo que é tipo.
Um desses valões fétido carrega o singelo nome de Canal dos Tanques, e corta boa parte da região central de Porto Velho, mas poderia ser denominado a ‘vala da vergonha pública’.
Muito dinheiro já foi enterrado naquilo que o prefeito de plantão chama de melhoramento desses canais, mas só obra paliativa para justificar o gasto público.
Solução mesmo que é bom, necas!
Na edição deste domingo, a coluna ‘Opinião de Primeira’ do jornalista Sérgio Pires, traz a seguinte observação:
Há quase três décadas, moradores próximos à área do Canal dos Tanques, principalmente no trecho entre as ruas João Goulart e Guanabara, esperam solução definitiva para os problemas que enfrentam. O principal deles é a falta de limpeza na área e com o matagal que toma conta daquela região. Um dos moradores antigos do local disse que quando o mato cresce muito, os bandidos se escondem, esperam a passagem de quem reside próximo e atacam.
Um desses que se dizem sofredores, jura que foi assaltado nada menos do que quatro vezes. Outra informação é também preocupante. A Prefeitura planta árvores próximo ao Canal e ela mesmo, tempos depois, vai roçar a área e corta todas as árvores que ela mesma plantou. Isso já aconteceu várias vezes.
Moradores da área estão fazendo um apelo para que o problema seja resolvido de uma vez por todas e que haja uma atenção especial para aquele trecho do Canal dos Tanques. que tem sido muito problemático.
As fotos são do leitor Francisco de Assis Guimarães, em colaboração com o www.expressaorondonia.com.br