RO, Terça-feira, 16 de abril de 2024, às 15:40



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SEM FISCALIZAÇÃO – Governo vira de costas de aumenta muito número de pessoa sem a proteção

PORTO VELHO – Enquanto o noticiário anuncia o que parece ser uma estabilidade e até redução nos casos de coronavírus em Porto Velho cresce, em sentido totalmente inverso, como se fosse um desafio, a quantidade de pessoas circulando, nos mais diversos lugares, sem máscaras, em grupos, aumentam as “rodas de bate papo” o que, pelo seu lado, amplia muito a possibilidade de contaminação.

Uma questão que preocupa também é a ausência de fiscalização por parte dos órgãos de governo, e houve queixas que até dentro de viaturas da Polícia Militar teria sido visto quem estivesse sem o material. “Não é só o cidadão que está brincando com a doença, mas o governo também, e a prefeitura. Em realidade inexistiu sempre um trabalho sério na fiscalização”, reclamou Henrique de Oliveira, funcionário público aposentado.

Não é preciso ir ao Espaço Alternativo, onde ontem uma amiga do site informou que durante 10 minutos contou 40 pessoa sem a proteção e, pior, encontrando amigos, cumprimentando e confraternizando, além dos grupos que fazem exercícios sob orientação de um instrutor, onde muitos dos participantes e até alguns orientadores também deixaram de lado as respectivas máscaras. “Se os instrutores não dão o exemplo e se não obrigam os participantes a usar a proteção, olha onde mora o perigo”, disse a pessoa que contatou com o site.

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Em muitos estabelecimentos comerciais a fiscalização é grande, com medição de temperatura e orientação para o cliente fazer a assepsia, em outros, especialmente em farmácias, muito pelo contrário. Não há a medição e até o “álcool em gel” está praticamente fora das vistas.

“Parece até piada. Na entrada de uma farmácia (Farmabem da Abunã com a Jorge Teixeira) não fazem medição e o álcool recomendado está numa garrafinha que é até difícil de ser vista”, reclamou um cliente para um repórter do site ontem pela manhã.

E a fiscalização? “É sempre assim. Quando iniciam a campanha trazem a imprensa junto, dão entrevistas mas logo depois a Anvisa, Agevisa e outros órgãos de fiscalização parece até que estão ali só para a fotografia”, foi outra queixa, com vários reclamantes.

 

 

Por Expressão Rondônia






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