RO, Quinta-feira, 28 de março de 2024, às 7:30



RO, Quinta-feira, 28 de março de 2024, às 7:30


Porque só o senador Acir é alvo da ação do MPF-RO pedindo a cassação da concessão das rádios e televisão do SGC?

PORTO VELHO – O Ministério Público Federal/Rondônia não tem qualquer outra denúncia envolvendo políticos rondonienses, como proprietários ou sócios, de empresas de comunicação em Rondônia, conforme sua Assessoria de Comunicação, afora o que já foi noticiado envolvendo o senador Acir Gurgcz.

Questionado, através de sua Assessoria de Comunicação, pelo site expressaorondonia.com.br, após a publicação da matéria que envolve o senador rondoniense, a informação foi negativa.

Conforme sua assessoria, a resposta do MPF foi que o órgão só recebeu a denúncia que foi noticiada pelo site.

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A notícia (*) da ação do MPF rondoniense (MPF aciona Justiça para cassar concessão de rádio e televisão do grupo de comunicação SGC, em Rondônia) foi distribuída pelo MPF em Rondônia dia 26 de junho, através de sua Assessoria de Comunicação, o que levou o site a questionar  se há investigação envolvendo outros políticos.

Da forma como foi noticiada a ação do MPF e agora a negativa de que outros políticos representantes do estado serão investigados neste tema, fica a sensação de que o alvo do órgão era apenas o senador Acir.

MPF-RO fez recomendação à Unir — Foto: Assessoria/MPF-RO

O interessante seria fazer uma varredura sobre os nomes dos 11 atuais representantes do estado na bancada federal e os 24 representantes do povo no Legislativo Estadual, para se ter uma ação isonômica.

Um integrante da assessoria do senador Acir Gurgacz, lamentando a forma como o político vem sendo atingido por determinados segmentos, lembrou que os veículos de comunicação da família Gurgacz foram adquiridos pelo patriarca da família, Assis Gurgacz, quando o atual senador ainda era um jovem. “Ele sequer sonhava em entrar para a política, o que causa estranheza nesta ação do MPF”, disse.

A pergunta que fica é a seguinte: para demonstrar a sociedade que trabalha com isonomia e que suas ações não têm caráter persecutório a ninguém, não seria o caso de se fazer uma pesquisa junto às demais empresas de comunicação no Estado para saber quem são os reais proprietários e se algumas não estão em nome de ‘laranjas’ para ocultar os verdadeiros donos?






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