RO, Sexta-feira, 19 de abril de 2024, às 8:20



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OMISSÃO: Camelôs invadem calçadas, retomam Jonatas Pedrosa enquanto a prefeitura faz de conta que não vê

PORTO VELHO – Só a fiscalização municipal parece não “ver” que a Praça Jonatas Pedrosa voltou a ser invadida por camelôs, as caladas do centro velho da capital estão tomadas de bancas que vendem tudo e na “feira livre” da Barão do Rio Branco, os boxes estão expondo seus produtos até mesmo na calçada.

Em abril do ano passado, logo depois da pandemia chegar a Porto Velho, a prefeitura mandou retirar todos os camelôs e outros vendedores de objetos diversos que desde 2014 ocupavam a Jonatas Pedrosa – com a promessa do então prefeito Mauro Nasif de que seriam retirados dali para um camelódromo, o que não aconteceu.

Quando o prefeito Hildon Chaves mandou retirar os ocupantes da praça, sua assessoria anunciou que a área seria recuperada, e os que foram tirados dali seriam alocados em outra parte da cidade, o que, quase um ano depois, não aconteceu, talvez pela mania de governantes de prometerem e não cumprirem.

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Para sermos sinceros, a prefeitura fez uma recuperação chamada “meia boca”: reinstalou alguns bancos, pintou os meios-fios da calçada, deu uma limpeza na sujeira, mas não foi além, inclusive não retornou ao centro da praça, a estátua do patrono do local e, também, o governador do Amazonas que elevou Porto Velho à condição de município.

Sem fiscalização os camelôs voltaram, as calçadas do centro velho estão tomadas de barraquinhas que vendem desde cartões de sorteios, passando por lanches e diversos outros produtos cujas origens também não têm explicação.

Para quem pretende estacionar um carro na Barão do Rio Branco, entre a Ladeira Comendador Centeno e a Rua Gonçalves Dias, uma grande parte das duas calçadas estão tomadas por objetos expostos à venda, algumas vezes até mesmo tomando parte da pista de rolagem, o que complica muito mais o já caótico tráfego naquele trecho, piorando porque algumas pessoas, quando querem comprar nas lojas dali deixam os carros em filas duplas, aproveitando a inexistência de fiscalização tanto da PM quanto dos agentes de trânsito, comumente vistos em grupos nas esquinas, mas que, pelo visto, não atuam na organização da circulação dos veículos.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Expressaorondonia.com.br






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