RO, Sexta-feira, 26 de abril de 2024, às 15:00



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Mercado Cultural: ausência do cantor-historiador regional Ernesto Melo gera críticas

PORTO VELHO – Autor de várias músicas onde canta a história de Porto Velho, inclusive do próprio Mercado Público, incendiado em 1966 e parcialmente reconstruído em 2008, agora como Mercado Cultural, o poeta Ernesto Melo, chamado “Poeta da Cidade”, que transforma em música a história de Porto Velho, ficou fora da programação de reinauguração, mas o presidente da Funcultural, Antonio Ocampo, disse que poderá vir em outra oportunidade.

“Ele poderia ter feito apresentação, chamado logo depois da palestra do Anísio Goraieb. Iria dar um sabor diferente e muita gente que estava aqui sem conhecer a nossa história aprenderia um pouco mais nas músicas do Ernesto, sendo que a “Porto Velho meu dengo” é uma obra-prima de poética, recheada da nossa história”, reclamou a professora Elizabeth Maria, uma das muitas pessoas que estavam ali e estranharam a ausência.

Das músicas compostas por Ernesto Melo, a mais conhecida, inclusive fora de Rondônia, e pedida em diversas ocasiões, é a composição “Porto Velho meu dengo”, onde ele conta a história da cidade, com destaque à destruição do próprio Mercado Público (atual Mercado Cultural), por um incêndio em 1966. A obra é considerada o segundo hino de Porto Velho – o oficial é de autoria do poeta, escritor e membro da Academia de Letras de Rondônia Cláudio Batista Feitosa, falecido ano passado.

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O expressãorondonia.com conversou com Ernesto Melo, que afirmou não ter sido convidado para apresentação. “Fui lá como qualquer pessoa, fiquei meio escondido. Não sei se alguém sentiu minha falta, mas gostaria de ter me apresentado. De qualquer forma, vou esperar minha vez”, finalizou com humildade.






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