PORTO VELHO – Os testes para detecção da covid-19 devem ser mais amplamente usados em viagens internacionais do que em quarentenas, disse o presidente do Comitê de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo ele, “o uso dos testes certamente deve ter um lugar muito maior em comparação com a quarentena, por exemplo, o que certamente facilitaria as coisas considerando todos os esforços que têm sido feitos pelas companhias aéreas e pelos aeroportos”.
ORIENTAÇÕES
Didier Houssin disse ser importante fornecer novas orientações sobre viagens aéreas internacionais seguras, para aeroportos, passageiros e empresas.
AUXÍLIO DOENÇA
O INSS começa a pagar esta semana aos segurados que tiveram, até dia 2 de julho, antecipações do benefício por incapacidade temporária, o pagamento das diferenças. Em todo o país cerca de 497.085 segurados, num total de R$ 1,1 milhão de antecipações concedidas. Dentre os segurados que terão direito ao pagamento da diferença, a duração média do benefício foi de 32 dias, com renda média inicial de R$ 1.481,99.
CORREÇÃO
O pagamento é feito com correção e proporcional ao tempo de afastamento, ou seja, pelo total de parcelas recebidas.
AUXÍLIO
Desde ontem, 31, os beneficiários tiveram o cadastro para a extensão do auxílio emergencial bloqueados, podem recorrer pelo site da DataPrev. Acesse o portal e faça seu acesso, informando a seguir o CPF, nome completo, data de nascimento e nome completo da mãe. O próprio sistema vai mostrar a razãodo cancelamento.
EM TEMPO
A assessoria de Comunicação do Governo negou tenha partido do governo do Estado o cancelamento do vale-transporte aos professores. Conforme a Superintendência de Comunicação foi “determinação do TCE”, que “não considerou a Educação como essencial, porque os servidores não estavam usando o transporte, “considerando que estavam em home Office”.
NO TCE
A informação do TCE foi: “O que autoriza esse auxílio é o transporte ao trabalho, temporariamente suspenso”.
ANSIEDADE
Uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) nos meses de maio, junho e julho deste ano revela que 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa na pandemia do novo coronavírus. A pesquisa, que ouviu com 1.996 pessoas maiores de 18 anos de idade, foi divulgada nas redes sociais. “A principal conclusão da pesquisa foi que, nesse período de pandemia, as pessoas desenvolveram ou aumentaram – quem já tinha – sintomas de estresse, ansiedade ou depressão. Isso foi bem marcante, até porque, quando se comparam os nossos dados com os de outros países, como Itália e China, 80% da população da nossa amostra chegaram a reportar sintomas moderados a graves de ansiedade e 68%, depressão”, disse à Agência Brasil a professora da UFRGS Adriane Ribeiro Rosa, coordenadora da pesquisa.
PERCENTUAIS
Uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) nos meses de maio, junho e julho deste ano revela que 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa na pandemia do novo coronavírus. A pesquisa, que ouviu com 1.996 pessoas maiores de 18 anos de idade, foi divulgada nas redes sociais.
PESQUISA
A pesquisa mostrou também que 65% dos entrevistados têm sentimento de raiva; 63% sintomas somáticos, que podem ser sensação de dor, mal-estar gástrico, qualquer coisa orgânica resultante de um quadro de ansiedade; e 50% tiveram alteração do sono. Este foi o primeiro estudo brasileiro com o propósito de rastrear a prevalência de sintomas psiquiátricos na população brasileira em função da pandemia publicado em revista internacional, o Journal of Psychiatric Research (Covid-19 and Mental Health in Brazil: Psychiatric Symptoms in the General Population”).
Por: JL Albuquerque, com informações da agenciabrasil.ebc.com.br
