PORTO VELHO – Sob a regência da coralista Sabrynne Sena, o Coral Canto Livre, formado por servidores do Ministério Público de Rondônia e membros da comunidade, está iniciando as atividades em 2020, anunciou a servidora do MP Juliane Andrade, gestora do grupo, lembrando que o canto é usado como uma prática sociocultural, visando inclusive a integração e melhora da qualidade de vida dos próprios participantes.
A maestrina Sabrynne Sena tem destacado, quando fala das apresentações, “o papel integrador e o engajamento social da iniciativa. A importância do coral para os servidores e para a comunidade é que ele funciona no sentido de integrar as pessoas. Então, esse tipo de atividade sociocultural traz a família para mais perto e traz o servidor para ver o espetáculo. E o melhor de tudo, é aberto para a comunidade e a ainda podemos ajudar uma instituição de caridade”, disse.
Juliane informou ainda que os ensaios ocorrem todas as quartas-feiras, às 14h30, no auditório do edifício-sede do MP, na Capital, “sendo aberto a membros, servidores e estagiários que queiram se juntar ao grupo, dispensando-se qualquer tipo de pré-requisito. Basta que os interessados compareçam ao ensaio, manifestando o desejo de aderir ao projeto que será feito um cadastro de formalização”, explica, citando um benefício para os servidores, porque “os coralistas que obtêm 100% de frequência mensal nos ensaios recebem um dia de folga como incentivo à participação”.
O Coral Canto Livre iniciou suas atividades em 2007, instituído pela Resolução 003/2009-PGJ, com o objetivo de desenvolver as potencialidades artístico-culturais do quadro funcional do Ministério Público, oportunizar lazer e cultura ao público que o assiste e, ainda, contribuir para a sociabilidade e integração de Membros e servidores, por meio de manifestações musicais e de canto.
O grupo conta um calendário anual de atividades, que prevê uma série de ações, dentre as quais a realização de apresentações em datas comemorativas institucionais.
Fonte: Lúcio Albuquerque
