RO, Sexta-feira, 29 de março de 2024, às 6:11



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Apesar do caos e do colapso em Manaus, Governo de Rondônia não cogita controle de entrada de passageiros, como fez o Pará

PORTO VELHO – Desde esta quinta-feira todos os barcos oriundos do Amazonas, que sigam em direção ao Estado do Pará, deverão ser impedidos de continuar a viagem, por determinação do governador paraense Helder Barbalho, para evitar a chegada de mais pessoas, oriundas especialmente da capital amazonense, portadoras de covid e, para isso, determinou que os órgãos de segurança daquele Estado se coloquem na região do município de Juriti, para manter o bloqueio.

Manaus é hoje o epicentro da covid no país, e a situação lá está para lá de caótica, o que levou à decisão de Barbalho. A medida certamente vai gerar muitos problemas para quem usa esse sistema de transportes, o fluvial, cuja viagem sempre realiza paradas constantes entre uma cidade e outra, o que causa o perigo da transmissão.

Mas, ao contrário da decisão do governador paraense visando preservar seus cidadãos, medida similar, não vem sendo observada, pelo menos até esta quinta-feira às 12 horas, no que toca ao transporte de passageiros por via fluvial ou pela BR-319 saindo de Manaus para Porto Velho.

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Ainda nesta quinta-feira o expressaorondonia.com.br procurou empresas de ônibus da linha Porto Velho/Manaus/Porto Velho, e de transporte de barcos entre as duas capitais, e a informação foi a mesma: as linhas estão funcionando normalmente e a única alteração prevista é a de que os ônibus, que saíam todos os dias, passaram agora a seguir viagem às terças, quintas e sábados, nos dois sentidos.

Como se trata de uma divisa estadual, a decisão de fechar ou manter aberta, como fez o governador do Pará que mandou bloquear o acesso de barcos oriundos do Amazonas, a competência no caso rondoniense é do governador Marcos Rocha ou de seu vice, atualmente no exercício do cargo de governador.

O site também procurou o Governo do Estado, através da Superintendência de Comunicação, e a resposta foi a formal tanto para saber se as aulas vão recomeçar ou se há vagas para jardinagem. Agora repetiram: “recebemos a demanda. Estamos providenciando a resolução. Retornaremos com um posicionamento assim que possível”.






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